Seja dentro ou fora do país, duas coisas que não podem faltar nas estratégias de qualquer líder ou empreendedor são a inovação constante e o ESG, sigla que significa Environmental, Social and Governance.

Mesmo que a inovação seja essencial nos dias de hoje, ela não é mais suficiente, isso porque a empresa deve também pensar nos impactos que ela causa ao meio ambiente.
Elas devem pensar em como o negócio pode impactar o mundo de uma maneira positiva, sendo essencial incluir não só o meio ambiente nisso, mas a sociedade também.
Além disso, devem cuidar para se manter em conformidade com cada um dos aspectos de governança, mostrando mais transparência para os envolvidos.
Essa tem sido uma exigência de muitos clientes, sejam eles de uma empresa que constrói quarto planejado feminino ou de qualquer outro segmento.
Para ajudar os leitores a entenderem um pouco mais sobre o assunto em questão, este artigo explicará mais a fundo o que é ESG.
Além disso, falará sobre a importância e apresentará os principais e maiores benefícios do ESG e por fim, dará algumas dicas de como medi-lo em uma organização.
Definição de ESG
A sigla ESG em inglês significa Environmental, Social and Governance, que pode ser traduzida para o português como “Compromissos Ambientais Sociedade e de Governança”.
Essas três áreas, ambiental, social e governança, são as áreas que uma empresa que vende material para creche período integral deve se preocupar, além do negócio em si.
Essas três letras foram responsáveis por substituir a palavra conhecida nacionalmente como sustentabilidade no âmbito empresarial.
A sigla representa as práticas sustentáveis que uma empresa adota com o intuito de fazer com que o impacto ambiental de seus processos não seja negativo e para contribuir com a sociedade.
Desde 2004, quando o termo foi usado pela primeira vez pelo secretário geral da ONU, Organização das Nações Unidas, ele vem ganhando mais força e se tornando mais comum no meio empresarial.
O termo sugere que empresas que fabricam divisória corporativa, por exemplo, destinem seus esforços também a práticas com impacto socioambiental positivo.
Em 2015, a prática do ESG ganhou ainda mais força quando as pessoas começaram a preferir empresas que trabalhavam em cima de práticas pensadas no meio ambiente.
Com isso as marcas adotaram o ESG e começaram a contar com resultados financeiros melhores do que imaginavam ao mostrarem que se preocupavam com o mundo.
Importância dessa sigla para uma empresa
Nos dias de hoje, as práticas sustentáveis não são mais somente importantes para questões ambientais, mas também para questões financeiras.
Quando uma empresa de tecnologia que cria sistemas que ajudam a gerar carnê de pagamento adota práticas do ESG, ela pode se beneficiar com isso tendo um melhor desempenho.
Além disso, uma marca que tem compromisso com questões sustentáveis consegue criar uma reputação muito mais rentável com uma imagem positiva.
Os investidores também usam as práticas do ESG como uma referência para saber onde podem investir e onde pode não ser uma boa escolha.
Empresas que adotam o ESG tem uma série de motivos para serem consideradas importantes por:
- Serem mais preparadas;
- Serem transparentes;
- Serem eficientes;
- Contarem com menos problemas legais.
Isso quer dizer que elas levam menos riscos aos investidores e têm maiores chances de fazer que eles tenham ganhos elevados.
Benefícios das práticas ESG
Independente do tamanho do negócio, seja uma pequena empresa ou uma organização enorme, todas são extremamente relevantes para as transformações ambientais e sociais do mundo.
As boas práticas devem fazer parte da estratégia de qualquer empreendimento, seja uma empresa que faz manutenção de nobreak apc ou de qualquer outro ramo.
Mesmo que vários empreendedores e gestores imaginem que essas boas práticas possam custar muito, eles estão totalmente enganados.
Muitas das práticas adotadas podem ajudar a reduzir custos e despesas como em certos processos que mudam e se tornam mais práticos, fáceis e baratos.
Além desse benefício, as práticas ESG trazem muitos outros, como o aumento de clientela, fidelidade de clientes, imagem positiva da marca, menos riscos, melhor desempenho financeiro e muito mais.
Como medir o ESG na organização?
Quando um negócio cria um plano para fazer a implementação do ESG nos seus processos, ele deve ser pensado nos mínimos detalhes.
Tudo deve ser bem elaborado, desde a estratégia até a estrutura e captação de dados que serão apresentados, tudo deve ser pensado e aplicado corretamente.
Isso porque, ao ser medido, ele deve preencher alguns requisitos para que a empresa siga usando esse título e mostrando que tem compromisso com essa premissa.
Para que o ESG de uma organização que vende pacote de coxinha congelada possa ser medido é essencial seguir uma série de passos. Assim como:
1. Fazer análises e pesquisas
O primeiro passo destaca a importância da realização de análises de melhorias práticas e de pesquisas sobre tendências na indústria em que a empresa atua.
Essa análise é feita para a identificação das preocupações das partes interessadas, pois, a partir disso, é possível criar uma lista com os processos que podem ser alterados e melhorados com o ESG.
É essencial, nessa etapa, contar com boas métricas de análise, porque elas irão impactar toda a criação de valor sustentável da empresa.
2. Fazer a avaliação de materiais
No segundo passo é preciso avaliar os materiais de dados atuais e fazer uma comparação com os dados citados pelo conselho empresarial internacional do fórum econômico mundial.
Ao avaliar se existem lacunas presentes nas métricas usadas, torna-se mais fácil aumentar a visão sobre essas métricas antes de aumentá-las.
3. Verificar viabilidade dos dados
Para iniciar o terceiro passo, é preciso garantir que as métricas são semelhantes às que são exigidas no relatório criado pelo conselho empresarial internacional do fórum econômico mundial ou se elas podem ser modificadas de alguma forma.
Esse relatório trata também sobre as pessoas envolvidas e que são responsáveis pela avaliação de confiabilidade dos dados e por identificar as métricas de dados não disponíveis.
Depois de ter certeza sobre essa questão faça uma revisão sobre cada um dos dados esperados e se eles podem ser alcançados em um longo, médio ou curto prazo.
Por último, esteja sempre observando e atenta sobre quais métricas são divulgadas e sobre quais não devem e não podem ser divulgadas.
4. Avaliar os sistemas de relatórios
O próximo passo conta com a avaliação dos sistemas de processo de relatório e dos controles atuais da empresa de móveis para educação infantil maternal 2 que avaliam os dados e que já fazem parte de relatórios de finanças.
É possível, nesse momento, contar com a ajuda da área de auditoria da empresa e integrá-la às métricas sobre os relatórios.
Além disso, não deixe de incluir o fortalecimento da governança dos dados que não se mostram tão confiáveis quanto deveriam.
5. Integrar métricas e relatórios
No passo final, as métricas principais devem integrar-se aos relatórios para que os resultados obtidos sejam os mais seguros possíveis.
Nessa última etapa, inclusive, é possível contar com uma avaliação completa sobre a prontidão dos dados, por exemplo.
Considerações finais
Mesmo que muitas pessoas não saibam muito bem o significado de ESG, elas se preocupam com ele o tempo todo, pelo menos a maioria delas.
Até porque, nos últimos tempos, a sustentabilidade se tornou um ponto de preocupação do mundo todo, incluindo os consumidores de uma empresa que fabrica grades de fechamento para eventos.
Isso influenciou esses consumidores de forma tão significante, que empresas que antes não pensavam nesse assunto, começaram a estudá-lo e viram que além de atrair mais pessoas, poderiam causar mudanças reais na sociedade e no meio ambiente.
Por isso, o ESG começou a fazer parte da tomada de decisões de grandes empresas do mundo todo, dando mais atenção a essas práticas e mostrando uma imagem mais sustentável.
Quando os consumidores veem que a marca está realmente engajada nos problemas socioambientais do mundo, eles passam a preferir consumir dela do que de outras que não conhecem o assunto.
Existem algumas maneiras de medir o ESG em uma empresa e garantir que os seus processos estão de acordo com o que se diz sobre um negócio comprometido com os pilares do ESG.
Para medir isso, é essencial seguir alguns passos que podem ajudar a tornar o processo muito mais fácil, mais rápido e mais prático.
Não deixe de adotar essas práticas no seu negócio e enxergar que ninguém está alheio aos problemas que ocorrem no mundo.
Todos devem assumir uma responsabilidade pessoal sobre problemas que, muitas vezes, consideram não serem seus mas que na verdade são de todos os habitantes do mundo.
Esse texto foi originalmente desenvolvido pela equipe do blog Guia de Investimento, onde você pode encontrar centenas de conteúdos informativos sobre diversos segmentos.
Deixe um comentário